O
Colectivo A Morte do Artista (fundado em 2015 e composto por Carina
Bernardo, Fernanda Cunha, Firmino Bernardo, João Eduardo Ferreira,
Manuel Halpern e Paulo Romão Brás) convida-vos para o lançamento do 1º
número da revista homónima, que terá lugar no dia 13 de maio de 2017
(sábado), pelas 16:30, na Biblioteca Camões (Largo do Calhariz, 17,
Lisboa - junto ao elevador da Bica).
Estará presente o escritor Mário de Carvalho, que aqui publicou um texto inédito. A entrada é gratuita.
Haverá:
- Leituras encenadas a partir de textos da revista;
- Apresentação da revista;
- Entrega de um prémio ao escritor Mário de Carvalho;
- Convívio (autógrafos, lanche, etc.)
- Banca com livros/discos da autoria de vários elementos do colectivo.
A Morte do Artista é uma revista poliglota (textos em português e mirandês, com excertos em alemão, francês, inglês e latim) e inclui contos, crónicas, poesia, recensões, ilustração e fotografia. Tudo isto, por apenas 3 euros.
Ficha técnica:
Textos inéditos de Mário de Carvalho, Fernanda Cunha, Firmino Bernardo, João Eduardo Ferreira, Manuel Halpern, Alfredo Cameirão, Carlos Bessa, Pedro Castro Henriques e Natália Constâncio
Ilustrações de André Ruivo
Grafismo de Paulo Romão Brás
Edição e produção de Carina Bernardo
Haverá:
- Leituras encenadas a partir de textos da revista;
- Apresentação da revista;
- Entrega de um prémio ao escritor Mário de Carvalho;
- Convívio (autógrafos, lanche, etc.)
- Banca com livros/discos da autoria de vários elementos do colectivo.
A Morte do Artista é uma revista poliglota (textos em português e mirandês, com excertos em alemão, francês, inglês e latim) e inclui contos, crónicas, poesia, recensões, ilustração e fotografia. Tudo isto, por apenas 3 euros.
Ficha técnica:
Textos inéditos de Mário de Carvalho, Fernanda Cunha, Firmino Bernardo, João Eduardo Ferreira, Manuel Halpern, Alfredo Cameirão, Carlos Bessa, Pedro Castro Henriques e Natália Constâncio
Ilustrações de André Ruivo
Grafismo de Paulo Romão Brás
Edição e produção de Carina Bernardo
Editorial
Sempre
que morre um artista há um caleidoscópio de vitrais raros que emerge
num exoplaneta habitável demasiado longe do sistema solar. Nós tentamos
morrer várias vezes só para lhes conhecermos as cores. Nós tentamos
morrer várias vezes na exasperada ânsia de nascer de novo. E de nascer
melhor.
A
Morte do Artista nasceu, pois, com os pés para a a cova, em maio de
2015, numa leitura encenada de excertos dos nossos próprios livros, no
palco da sala Raul Solnado, S.I. Guilherme Cossoul, na 1.a edição do
Reverso – Encontro de Autores, Artistas e Editores Independentes. Éramos
apenas cinco: Carina Bernardo, Fernanda Cunha, Firmino Bernardo, João
Eduardo Ferreira e Manuel Halpern.
Reencontrámo-nos em dezembro de 2015 no lançamento de «Dark Parables» de Paulo Romão Brás, para ler alguns textos do livro.
Ficou-nos a vontade de fazer mais. Algo diferente. De arriscar. De, como diria Beckett, “try again, fail again, fail better”.
Porque não atribuir um prémio literário a Mário de Carvalho, autor maior, que todos admiramos? E porque não editar uma revista, com o mesmo nome e o mesmo mote do colectivo?
Porque não atribuir um prémio literário a Mário de Carvalho, autor maior, que todos admiramos? E porque não editar uma revista, com o mesmo nome e o mesmo mote do colectivo?
Autor em destaque: Mário de Carvalho. Periodicidade: incerta.
Convidámos o Paulo Romão Brás a juntar-se ao grupo, a ser o artista do design e da paginação. Já somos seis.
Lançámos
o desafio a vários amigos. Primeiro, ao próprio Mário de Carvalho, que
aceitou escrever para nós. Depois a outros autores: Alfredo Cameirão,
Carlos Bessa, Pedro Castro Henriques e Natália Constâncio e André Ruivo
(ilustrador).
Decidimos,
então, morrer juntos. Porque, como diz o sábio ao poeta, para nascer de
novo é preciso morrer primeiro. A morte dá-nos vida. E por isso...
Viva! Viva a Morte do Artista!
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